Hey, pinks! Tudo bem?
Para quem não sabe, sábado cheguei aqui em Caxias do Sul/RS, onde vou ficar até quarta participando do maior evento de moda do Brasil, o 10º Colóquio de Moda Nacional e a 7º edição internacional, que está ocorrendo na Universidade de Caxias do Sul (UCS). Esse evento agrega uma programação bem ampla e repleta de atividades diretamente relacionadas a área.
Vim aqui, então, falar um pouco sobre a palestra do Renato Imbroisi, que aconteceu no domingo e que fez parte do Ciclo de palestras do evento.
Ensino, aprendizagem, metodologias e geração de novos conhecimentos em comunidades artesanais, é o título da abordagem que o Renato fez. Ele nos trouxe vários trabalhos que realiza em grupos de diferentes lugares. O Renato trabalha com a parceria de várias instituições, e trabalha com uma equipe que o auxilia, como por exemplo, uma professora com conhecimento em pigmentação vegetal que o acompanha.
Minas Gerais, Brasília, Bahia e Moçambique são alguns dos locais que o Renato incentiva o artesanato em comunidades. Em Muquém/MG, as mulheres trabalham em teares manuais, e em alguns trabalhos reutilizam as roupas, cortando em tiras para tecer e criar novos produtos.
Algumas comunidades já trabalharam para a Natura, já realizaram exposição (“O parque tecido à mão”, no parque Ibirapuera), já desenvolveram peças de crochê para Dolce & Gabbana, entre outros diversos artesanatos já produzidos. Além disso, realizaram, também, a exposição Que Chita Bacana (para quem quiser saber mais, clique aqui).
E, para complementar o assunto, o segundo vídeo do Amo Moda Amo Brasil traz como tema o artesanato, e conta com a participação de Lino Villaventura e Marcelo Rosenbaum, além de ser apresentado pelo Paulo Borges. Vamos ver?
Algo muito interessante para ser analisado e refletido é o por que a moda artesanal, aqui no Brasil, não é devidamente valorizada, como no exterior?
Comentem aqui no post, e vamos trocar um ideia 😉