Sobre a sensibilidade e a sua onipresença

Heeey! Tudo bem?

Nas duas palestras que assisti da Roberta Weiand, ela trouxe para a sua apresentação uma situação muito interessante, e que hoje eu resolvi trazer para vocês. Pensando na sensibilidade, além do ramo da moda, podemos percebê-la em diferentes acontecimentos. Ter sensibilidade e permitir-se senti-la e enxerga-la é algo que nem tod@s conseguem.birds-on-a-wire-425ds091609

O fotógrafo, Paulo Pinto, captou a singela imagem dos pássaros em fios de luz (aqui no interior do Rio Grande do Sul), e que foi divulgada no ‘Estadão’. Ao vê-la, o músico Jarbas Agnelli, com a sua singeleza, viu as notas musicais que estavam compostas pelos pássaros, naquela imagem. Então, naquele mesmo dia, decidiu compor uma música a partir da fotografia.

Vamos conferir o que o próprio músico tem a nos contar sobre essa composição? Assista o vídeo da TEDxSP, logo abaixo e no final tem a música que ele compôs através da foto de Paulo Pinto.

A vida e cada momento nela é inédito. Nada se repete igualmente, e muitas vezes a chance só passa por nós uma única vez. Nós temos conhecimento sobre o nosso passado e nosso presente, mas o futuro é algo incerto. É aquela velha história, o mundo gira e o que tem que acontecer, vai acontecer. Como neste caso, Paulo Pinto fotografou os pássaros os vendo como notas musicais, e então a imagem chegou até o olhar de Jarbas Agnelli, que coincidentemente teve a mesma sensibilidade do fotógrafo e através dele o que era apenas visual se tornou musical e concretizou a intenção inicial. O que isso quer dizer? Devemos sempre estar atentos, até aos pequenos e singelos detalhes que acontecem aos nosso redor. Tudo tem sensibilidade (onipresença) e tudo é ou pode ser transformado em inspiração.

Espero que tenham gostado! E não esqueçam de deixar sugestões, críticas e comentários em geral aqui no post 😉

Beijos pessu, e aproveitem muito o final de semana!

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