A saia plissada começou a dar sua graça no último verão, aparecendo nos desfiles da Gucci, Stella McCartney e Valentino, mas agora com comprimento mídi. A verdade é que, assim como (quase) tudo na moda, as tendência vão e voltam, e não faz muito tempo que o plissado já havia aparecido.
Para quem não sabe, a palavra plissado é de origem francesa e vem de plier, que significa dobrar ou preguear. A técnica é bem antiga e foi criada para dar mias movimento às indumentárias. Tornou-se popular em algumas décadas do século XX, principalmente nos anos 50, por causa do vestido usado pela Marilyn Monroe.
Poucas pessoas sabem como o plissado era feito. Antigamente, alfaiates, costureiras ou até mesmo em casa, as dobrinhas eram feitas com um papel especial, o tecido era engomado e vincado à ferro depois que já estava preparado no papel dobrado, para marcar as ‘pregas’. Mas hoje em dia tudo isso é feito por máquinas (ou, raramente, por alguém que saiba fazer).
Você sabe a diferença entre uma saia pregueada e plissada?
Na saia pregueada é feito dobras que são, posteriormente costuradas, e elas podem ser feitas “macho” ou “fêmea”, que indica a direção da abertura. Já na saia plissada é feito vincas, como aparece na foto acima, que a saia fica realmente marcada e não costurada.
É isso! Agora é hora de se inspirar e montar um look bem bonito! 😉
Para as baixinhas, eu indico usar a saia mídi com salto alto, para não achatar a silhueta. Mas, o que vale aqui é apostar na tendência e se sentir bem (e confortável).
Se joga no plissado, que não tem erro!